17 de mar. de 2008

Não temos razão para regozijar-nos?

Ontem um dos discursos dados na reunião sacramental foi baseado no discurso do Elder Uchtdorf “Não temos razão para regozijar-nos?” da conferencia de outubro de 2007.

Esse discurso acabou sendo uma grande fonte de inspiração para mim. Fui obrigado a fazer uma auto-análise e ver que constantemente eu reclamo de coisas pequenas que não teriam importancia. Preciso confiar mais no Senhor. Senti que muitas vezes esqueço “que todas essas coisas te servirão de experiência e serão para o teu bem (D&C 122:7).

O Senhor permitiu que o evangelho esteja na terra para todos. E esse evangelho tem o poder de mudar as vidas das pessoas. Não significa que não teremos provações por aceitarmos Cristo e seu evangelho, mas o evangelho nos proporciona uma nova visão da situação através do prisma da fé e da esperança no Salvador da humanidade.

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11:28-30)

“Onde quer que vivam no mundo, e seja qual for sua situação na vida, testifico- lhes que o evangelho de Jesus Cristo tem o poder divino de erguê-los muito acima do que, por vezes, lhes parece um fardo ou fraqueza insuportável. O Senhor conhece suas circunstâncias e dificuldades. Ele garantiu a Paulo e a todos nós: “A minha graça te basta”. E assim como Paulo, podemos responder: “O meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo” (II Coríntios 12:9).

Como membros da Igreja de Jesus Cristo, temos direito às bênçãos prometidas nos convênios e ordenanças que recebemos ao abraçar o evangelho de Jesus Cristo.” (Uchtdorf, Dieter F., “Não temos razão para regozijar-nos?”, Liahona Nov 2007, p 18-22)

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